O que era para ser a grande obra já está se desfazendo. O asfaltamento de duas das principais avenidas da cidade, e um grande percurso de outra, seria a grande obra conseguida pela atual administração. Anunciada e festejada, até mesmo com a presença do chefe político Emerson Leal, na véspera das últimas eleições, começa a deteriorar.

Uma obra de transparência zero. Ninguém sabe de onde saiu, nem quanto foi o valor gasto. Determina a Lei que toda obra pública tem que ter uma placa com a origem do recurso e o valor da mesma. Dizem que um grande político baiano disse: “Pense em um absurdo, na Bahia tem”. Pois então.

Passaram as eleições e a obra parou, não foi concluída.

Nas últimas chuvas o terreno cedeu, causando uma cratera sob o peso de um veículo, mas o terreno se “regenerou”. Milagre divino!

Na realidade o acontecido mostra quão perigoso estão as vias da cidade. Só uma coisa explica a “regeneração” do terreno: a camada do solo está úmida abaixo do piso, provocou o afundamento e depois, com a passagem dos carros voltou ao normal. Certo é que, quem não souber do acontecido e passar no local não imagina a quase catástrofe que ocorreu.

Em outros trechos os paralelos já estão aparecendo, ou por desgaste precoce, ou por obras realizadas e não finalizadas completamente, a prefeitura parece não ter material de reparo de reserva.

Também chama a atenção, do observador atento, a falta da limpeza urbana. Uma empresa que recebe aproximadamente R$ 10.000,00 por dia não realiza a varrição, deixando as ruas cheia de areia, trazendo riscos de acidente aos veículos que trafegam, principalmente os de duas rodas.

Informações: Site livramentonoticias