Já virou febre nas redes sociais, as famosas notícias “Bombásticas”, geralmente plantadas por FAKES, indivíduos que se escondem no anonimato, para denegrir a imagem de personalidades, exporem fotos e até fatos fictícios, com o simples intuito de “tentar queimar” pessoas.
A ética do jornalismo responsável e comprometido com a verdade, recomenda cautela na veiculação de notícias, especialmente aquelas acusatórias. Devemos ter a convicção daquilo que informamos, que repassamos ao público leitor, para que posteriormente, não venhamos cair no ridículo, abalando de forma grave a credibilidade dos veículos de comunicação, podendo inclusive responder judicialmente por tais práticas. Isso, é claro, quando se trata de profissionais que prezam pela reputação e confiabilidade daquilo que escrevem e repassam.
Acompanhamos os últimos acontecimentos ocorridos em Paramirim e Livramento, divulgamos a verdade dos acontecimentos, ou seja, a movimentação em torno de uma investigação ampla que envolve os Estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia, onde empresas mal intencionadas, aliciavam prefeituras, no intuito de lesar o FUNDEB.
Informamos o que nos foi repassado pelas autoridades, que os procedimentos em Paramirim e Livramento, eram meramente investigatórios, por ter-se constatado efetivação de contratos com tais empresas. Obedecendo o que recomenda o correto exercício da imprensa, oferecendo às outras partes o direito de defesa, estabelecendo assim, o contraditório, divulgamos também a versão dos gestores, que apesar de terem sido realizados procedimentos licitatórios, após terem conhecimento de denuncias atribuídas a estas empresas, providenciaram de imediato o cancelamento, sendo que, segundo as prefeituras não aconteceram pagamentos, não existindo portanto, danos ao erário público.
Não queremos aqui passar quaisquer atestado de inocência, porém, conscientes de que as investigações ainda estão em curso, não seríamos irresponsáveis ao ponto de afirmar “Como alguns já o fizeram”, de que houve fraude, desvios, pagamento de propina nestas prefeituras, por não possuirmos quaisquer base legal, documentos comprobatórios, relatórios da justiça e muito menos apuração final dos fatos.
Para que o leitor possa fazer uma análise imparcial dos acontecimentos até aqui ocorridos, informamos que, até o momento, os documentos que se encontram disponíveis ao público, através dos Diários Oficiais dos Municípios, são os que reproduzimos aqui: De Paramirim: Procedimento Licitatório e Despacho Administrativo Revogando o Pregão Presencial nº 028/2013 e de Livramento: Certidão do Tribunal de Contas dos Municípios, de que nenhum empenho ou pagamento foi efetivado.
Esperamos que dentro em breve, todo esse impasse seja definitivamente elucidado, para que a sociedade de Livramento, Paramirim e região, possa ver esclarecida toda essa situação, cessando assim, os inúmeros boatos.