Acredita-se que, o atual prefeito de Botuporã Moaci Queiróz seja um dos que mais sofreu com denúncias e perseguições de opositores interessados politicamente.

Isto por que, estes já acionaram o Tribunal de Contas dos Municípios – TCM, por diversas vezes, com alegações em sua maior parte infundadas, querendo, com isso, mancharem a imagem do gestor e assim ganhar ponto com a população local.

Sem qualquer oferta de manifestação do ente municipal atos administrativos considerados pelos opositores como ilegais são imediatamente lançados aos quatro ventos, por um pseudo jornalista (blogueiro), que é um dos principais interessado que sua família retorne ao poder na cidade (seu pai é o pré-candidato da oposição).

Em muitos casos, a denúncia não recebe fundamentação e é rejeitada pelos órgãos fiscalizadores.

Assim aconteceu com a denúncia feita ao TCM alegando irregularidades no pagamento de despesas do exercício do ano de 2010, cuja análise preliminar, imputou uma multa de R$ 57.000,00 ao prefeito.

Esta decisão inicial do Tribunal foi motivo de algazarra e muito estardalhaço por parte do Blogueiro, que cuidou de espalhar a notícia aos demais veículos de comunicação que veicularam matéria acusatória enviada pelo mesmo, dando a entender que o Gestor já estaria condenado de forma definitiva ao pagamento da multa e ressarcimentos, o que gerou um clima tenso e arranhou a imagem do gestor.

Acontece que, após o efetivo exercício do direito de defesa acerca da contratação do escritório de advocacia Telles Andrade Advogados Associados, o  Tribunal de Contas dos Municípios – TCM, revendo sua decisão, atestou a regularidade da contratação do referido escritório pelo Município bem como pela prestação dos serviços privados, tornando sem efeito a tão exaustivamente propagada Multa de R$ 57.000,00 (cinqüenta e sete mil reais), isentando o gestor também da devolução de recursos, ficando clara a transparência na gestão do Prefeito e a evidente intenção do denunciante, em confundir a fiscalização, para tirar proveitos políticos da situação.

Essa decisão sequer foi noticiada, entretanto, assim como a justiça da terra, a de Deus às vezes demora, mas não falha. Ficando agora o acusador com a responsabilidade de se explicar para a população, uma vez que suas acusações infundadas deixam evidentes seus objetivos.

Ele queria apenas provocar a desordem, acusar sem respaldo, para desgastar o atual prefeito. Não se preocupou com a correta aplicação do dinheiro público, muito menos com o bem estar da população, mas apenas em “tentar queimar o gestor” para preparar o caminho de retorno do seu pai (ex-prefeito) ao poder municipal. 

Enviado por: Sandro Neto