Neste sábado (24), Lula anunciou um passo histórico e corajoso: a criação do programa “Gás para Todos”, que vai garantir o gás de cozinha gratuito para cerca de 22 milhões de famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico).
Em um cenário marcado por crises econômicas, boicotes de um parlamento burguês e a pressão constante dos poderosos, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirma seu compromisso inegociável com as famílias brasileiras que mais precisam. Neste sábado (24), Lula anunciou um passo histórico e corajoso: a criação do programa “Gás para Todos”, que vai garantir o gás de cozinha gratuito para cerca de 22 milhões de famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico).
A medida, que será oficializada através de uma Medida Provisória (MP) a ser enviada em breve ao Congresso, representa muito mais do que uma política social. Trata-se de um ato de resistência, de afirmação dos direitos básicos da população, de um governo que não se dobra às chantagens dos interesses econômicos e que, mesmo sob turbulências, escolhe priorizar quem mais precisa.
Gás de cozinha: um bem essencial negado a milhões: O preço do botijão de gás, que ultrapassa facilmente os R$ 150,00 em diversas regiões do país, se transformou em um pesadelo constante na vida dos mais pobres. Para quem vive de um salário mínimo, de bicos ou do auxílio social, esse valor pesa — e muito. Muitas vezes, a dura escolha precisa ser feita: pagar o gás ou garantir o feijão e o arroz da semana?
Essa realidade cruel expõe o abismo social que o Brasil ainda carrega, onde um item tão básico, essencial para cozinhar, alimentar e garantir dignidade, se torna inacessível para milhões de lares. O governo de Lula, prova que a prioridade total vai para os de baixo. “Vamos fazer com que o gás chegue barato. As pessoas que estão no CadÚnico não vão precisar nem pagar. Vão ser aproximadamente 22 milhões de famílias beneficiadas”, afirmou Lula durante evento em Campo Verde, no Mato Grosso.
A iniciativa vem para substituir o atual Auxílio Gás, que repassa bimestralmente um valor equivalente ao preço médio do botijão, hoje em torno de R$ 102, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP). No entanto, o benefício não atendia a todos que necessitavam, deixando muitas famílias ainda à margem. Agora, o “Gás para Todos” promete zerar o custo do gás de cozinha para quem mais precisa, sem burocracia, sem precisar de novos cadastros: basta estar inscrito no CadÚnico.
O povo em primeiro lugar, apesar das pedras no caminho: Não é de hoje que o governo Lula sofre ataques coordenados de setores do mercado, das elites econômicas e de parte de um Congresso que, historicamente, serve mais aos interesses da burguesia do que aos trabalhadores. Ainda assim, o governo escolhe, dia após dia, resistir e priorizar os direitos fundamentais, como a alimentação.
Garantir o gás de cozinha não é apenas aliviar o bolso dos mais pobres. É assegurar que mães, pais e trabalhadores possam cozinhar seus alimentos, preparar o café da manhã dos filhos, fazer o almoço e a janta sem o medo constante de não ter com que acender o fogo.
Um governo que conhece a dor do povo: Lula, que sabe na pele o que significa a fome, volta a colocar na pauta nacional a luta contra a miséria e a desigualdade. O “Gás para Todos” é mais do que uma política pública: é um gesto simbólico e prático de que é possível, sim, governar para as maiorias, mesmo quando os poderosos torcem contra. A expectativa é que, nas próximas semanas, o governo oficialize o programa e inicie os repasses. Até lá, é fundamental que a população se mantenha atenta às informações oficiais e não caia em golpes que prometem cadastros ou antecipações.
Quando um governo escolhe estar do lado do povo, nenhum obstáculo é grande demais. Porque fome não espera. E cozinhar não pode ser um luxo, é um direito.