A cerimônia de diplomação e acontece a partir das 14h, no Plenário do Tribunal Superior Eleitoral.
Vinte anos depois da sua primeira diplomação como presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva voltará a sentir essa emoção na tarde desta segunda-feira (12), quando ele, juntamente ao seu vice-presidente, Geraldo Alckmin, receberão os certificados assinados pelas mãos do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes.
A diplomação é a etapa final de formalização da vitória obtida por Lula e Alckmin e é uma espécie de habilitação para que, no próximo dia 1º de janeiro, eles tomem posse e exerçam as funções que lhes foram dadas por meio de votação popular, no segundo turno das eleições gerais de 2022. A cerimônia, que é a 12ª do país, acontece a partir das 14h, no Plenário do TSE.
Segundo o Tribunal, o diploma tem como fundo o brasão da República do Brasil e traz os seguintes dizeres: “Pela vontade do povo brasileiro expressa nas urnas em 30 de outubro de 2022, o candidato Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente da República Federativa do Brasil. Em testemunho desse fato, a Justiça Eleitoral expediu o presente diploma, que o habilita à investidura no cargo perante o Congresso Nacional em 1º de janeiro de 2023, nos termos da Constituição”.
O processo faz parte do código eleitoral, que indica que os candidatos escolhidos nas urnas devem ser diplomados até o dia 19 de dezembro de 2022. As eleitas e os eleitos para os cargos de governador, vice-governador, senador, deputado federal, deputado distrital e deputado estadual receberão diplomas assinados pelos presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais das unidades da Federação nas quais concorreram.