Entidade ganha personalidade jurídica e adesão de municípios que buscam identidade regional própria e mais representatividade para aquela região.
Idealizado pelo prefeito de Boquira, Luciano de Oliveira, com o apoio dos prefeitos de Ibitiara Wilson de Bududa, de Novo Horizonte Djalma Anjos e de Ibipitanga, Humberto Raimundo (Beto), O Consórcio de Desenvolvimento Chapada Velha, torna-se realidade, agregando ainda os municípios de Brotas de Macaúbas, Paratinga, dentre outros em processo de formalização. Depois de algumas reuniões e encaminhamentos para que os trâmites burocráticos fossem cumpridos, incluindo a aprovação de Lei específica em cada Câmara de Vereadores dos respectivos municípios interessados, além da documentação legal junto aos órgãos, um novo encontro selou a união, quando foi anunciada formação da personalidade jurídica da entidade.
O encontro que contou com prefeitos e representantes dos municípios participantes da Região “Chapada Velha”, aconteceu em Boquira na manhã/tarde desta quinta-feira (14), oficializando o Consórcio, como entidade representativa de fato, passou-se então a aprovação do Estatuto, confirmação da sede inicialmente em Boquira, confirmação por aclamação do presidente, vice-presidente e tesoureiro do Consórcio, ficando os demais membros do Conselho Fiscal, para aprovação em outro encontro, que também abordará as parcerias futuras, dentre outras deliberações.
Na oportunidade, além de ser anunciada a formação da personalidade jurídica do consórcio, também ficou definido por aclamação como presidente do CDCV – Consórcio de Desenvolvimento Chapada Velha, o prefeito de Boquira, Luciano de Oliveira e Silva, como vice-presidente, Wilson dos Santos Souza, prefeito de Ibitiara. E o Tesoureiro Beto de Ibipitanga.
Todos os municípios tiveram sua filiação ao Consórcio aprovada por suas Câmaras de Vereadores. O Consórcio permitirá ações conjuntas para o desenvolvimento econômico e social, buscando parcerias, captação de recursos, estimulando investimentos, incentivando e integrando os diversos setores envolvidos no processo, utilizando de estratégias ambientais, econômicas, culturais e sociais que assegurem o desenvolvimento urbano e rural sustentável das cidades consorciadas.