Inconformados com a exposição da verdade, bajuladores de políticos em decadência, cometem crimes virtuais, imaginando atingir a reputação do Instituto que é referência no interior baiano.
Restando apenas um ano para as eleições municipais, quando serão definidos prefeitos e vereadores em todo o país, em nossa região o clima está cada dia mais aquecido nos bastidores da política. São as famosas disputas internas nos grupos de situação e oposição, definições de nomes que pleiteiam a chapa majoritária em dezenas de municípios, articulações e a pré-campanha que já ganha forma nas redes sociais e no campo físico. Já é possível vislumbrar os esforços de lideranças, que de forma organizada ou amadora, buscam os holofotes, tentam adiantar a propagação de nomes e projetos para 2024.
Diante desse quadro de ebulição que teve início desde janeiro e se intensifica de forma incisiva, mesmo que precoce, o grupo O Eco de Comunicação, que ao longo de décadas, sempre esteve presente, cumprindo o seu papel de informar a sociedade sobre os acontecimentos da região, acompanha os fatos e monitora de forma corajosa e responsável, através de pesquisas de opinião, o desempenho das gestões municipais e também a evolução de potenciais lideranças, pré-candidatos, medindo o potencial, intenções de voto e divulgando de forma imparcial e transparente, os resultados dos levantamentos estatísticos, que em cada cidade, recebe elogios e também críticas de quem eventualmente aparece atrás nos gráficos.
Cientes de que, nem Cristo agradou a todos, o grupo O Eco sempre encarou essa missão árdua e espinhosa, de forma serena, compreendendo ser natural as críticas e tentativas de depreciar os trabalhos estatísticos, como forma de reação dos grupos políticos para não reconhecerem publicamente a situação de desvantagem na corrida eleitoral. O que nunca aceitamos, são ataques covardes de bajuladores, geralmente escórias da sociedade, que são escalados por políticos em decadência, para praticarem crimes de calúnia e difamação, especialmente através de aplicativos de mensagens, elementos mais sujos do que pau de galinheiro, que possuem históricos de vida pregressa horripilantes, esses serão convidados a sustentar suas acusações perante a justiça.
É sabido por todos que um veículo de comunicação do porte do jornal O Eco, para se manter em funcionamento durante 30 anos, busca legitimamente arrecadar lucro através de anúncios publicitários, divulgação de eventos, coberturas jornalísticas e também na divulgação de atos oficiais dos municípios. Para prestar serviço ao poder público, toda empresa se submete a um processo de escolha (licitação), concorrendo com tantas quantas, do mesmo ramo de atividade, se cadastrarem em um pregão. Vence aquela que ofereça a melhor qualidade, pelo menor preço. Assim tem sido o histórico do grupo O Eco, que além de prestar serviços para a iniciativa privada, também colabora com divulgações relevantes na área de comunicação para prefeituras e Câmaras de Vereadores, publicando obras, atos e eventos. Tudo de forma legal, estando tais serviços de acordo com as leis sendo cada ato divulgado nos diários oficiais, tendo recebido a aprovação dos tribunais de contas e órgãos fiscalizadores ao longo de décadas.
Assim como funciona com empresas que prestam serviços a órgãos públicos, também existem critérios para a contratação de profissionais, que cumprem exigências legais, sendo que, todas as contratações, valores e objetos dos serviços, estão públicas para acesso livre de qualquer cidadão interessado nos portais oficiais dos municípios. É importante ressaltar, que apesar de ser permitido por lei, a contratação de pesquisas de opinião para avaliação das gestões municipais, O Eco nunca realizou qualquer pesquisa remunerada por prefeituras ou câmaras de vereadores, sempre pautamos essa atividade como uma iniciativa própria do veículo de comunicação, para informar a população regional, seja em período eleitoral ou fora dele.
Entendemos que essa é a obrigação para com a sociedade, realizar levantamentos estatísticos dentro dos mais rigorosos métodos científicos e apresentar seus resultados para o público, que acompanha e tem nos respaldado com a verdade ao longo de toda trajetória. Infelizmente, essa onda de ódio e rancor, que se impregnou em políticos retrógados e seus aliados servis, ainda insiste em se manifestar, mesmo após tantas prisões e o recado das urnas no pleito passado, restam ainda partículas desse mal. Devemos, portanto, lutar com determinação para expurgar esses elementos de forma corajosa e quando necessário, recorrendo à justiça, para que sejam punidos com os rigores da lei.