Um pouco da história do Jornal O Eco
O Eco nasceu no ano de 1996 na cidade de Bom Jesus da Lapa, onde na época residia o seu fundador e único proprietário Sr. Samuel Rodrigues de Lima (CNPJ: 01.793.698/0001-02) era pessoa física equiparada à jurídica, não possuía nem poderia possuir sócios, assim permanecendo por muitos anos, até que em 2006, por necessidade de se ajustar às exigências dos órgãos do estado, fez-se necessária a criação de uma nova empresa, com um novo CNPJ 08.624.076/0001-08, desta vez uma sociedade de cotas, sendo os sócios Sr. Samuel Rodrigues de Lima e sua Esposa Sandra Neves Silva Lima. O jornal foi criado inicialmente com o objetivo de se divulgar uma outra área de atividade da empresa, o Instituto de Pesquisas de Opinião Pública e de Mercado, pois o fundador Samuel Rodrigues, acumulava muita experiência na área de pesquisas, tendo trabalhado no IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística e resolveu então prestar serviços no interior, criando o Instituto e conseqüentemente o Jornal para divulgar os trabalhos realizados. Acontece que o periódico, assim que foi lançado, agradou em cheio à população regional e cresceu de forma espetacular, se não financeiramente devido à sua área de circulação (Sertão da Bahia), porém, ganhou credibilidade e destaque, é um jornal diferenciado, que fala a língua do povo, sem aqueles textos esquisitos e complicados para intelectualóides, um jornal voltado para a realidade cultural da nossa gente, sem frescuras, sem tapeação, autêntico e destemido, recebendo inclusive elogios de concorrentes que reconheceram o trabalho profissional ético e o talento demonstrado. Samuel decide meses depois, levar a sede social do Eco de Bom Jesus da Lapa para Paramirim, cidade ainda menor, porém, lá se encontrava sua família, possuía laços de amizades e, apesar de não ter nascido em Paramirim, Samuel adotou aquela terra como sua, pois ali cresceu, viveu a sua infância, se casou, enfim, tinha por Paramirim um amor tão grande, que deixou de vislumbrar maiores lucros financeiros, fazendo questão de trazer a sua empresa, o jornal O Eco recém-nascido, para continuar integrando uma região, levando a notícia o entretenimento, denunciando os abusos, defendendo a população, enfim, trouxe para Paramirim uma empresa jornalística que mais tarde, pelos relevantes serviços prestados, orgulharia esta terra e seus habitantes. Sediado em Paramirim desde 1997, o jornal se projetou, focando o Vale do Paramirim, parte da Chapada Diamantina e Serra Geral (Veja no expediente as cidades de circulação). Com um trabalho pautado na ética e compromisso social, O Eco se notabilizou, ocupando seu espaço numa lacuna existente, uma vez que até a sua fundação, os únicos periódicos em circulação se encontravam sediados em Brumado, Guanambi e Caetité. A história do Eco é recheada de desafios, embates, lutas ferrenhas em defesa do povo humilde, em defesa dos direitos humanos, em defesa do meio ambiente, um jornal de verdade, sem meias palavras, sem peias, sem medo. Esta postura lhe rendeu diversas perseguições, processos judiciais movidos por incomodados com a atuação imparcial e corajosa desse periódico que é acima de tudo, uma arma do povo. Hoje com 13 anos de existência, O Eco se firma como um dos mais lidos da sua região, com a mesma simplicidade, com a mesma determinação, com o mesmo objetivo, fazer um jornalismo independente, cumprindo verdadeiramente com a sua função social. Hoje detém o respeito não somente da população regional, como também de autoridades, gestores e lideranças que acompanham essa saga e são testemunhas desse trabalho. Também na área de Pesquisas de Opinião, O Eco vem crescendo e ganhando respaldo em todo o interior baiano, conseguindo se firmar como um dos melhores e mais confiáveis Institutos de Pesquisas, o seu cartão de visitas, são os incontáveis acertos nos prognósticos até aqui realizados, com ênfase para as pesquisas eleitorais. O Eco, apesar de 13 anos de existência, de muita luta e dedicação, ainda enfrenta dificuldades pra continuar existindo, especialmente no que diz respeito ao financeiro, pois, como todos sabem, não é fácil fazer jornalismo no sertão, onde as dificuldades são inúmeras. Ainda não conseguimos um apoio determinante da iniciativa privada, para nos tornarmos ainda mais fortes e independentes. Esperamos que neste ano de 2009, o empresariado, comerciantes, profissionais liberais, a sociedade, possam enfim participar de forma a outorgarem ao Eco mais independência e condições para continuar cumprindo com garra a sua importante função social.