A falta d´água ainda continua sendo um dos obstáculos da população conquistense. Apesar da Empresa Baiana de Águas e
“Queremos água, queremos água…”, gritavam os incansáveis manifestantes, exibindo contas pagas e baldes vazios. “Tem lugar aqui no Patagônia que falta água há mais de vinte dias. Minha casa tem dez dias que não cai água, eu tive que comprar uma caixa para colocar embaixo, e mesmo assim tem nove dias que não cai água em minha casa. O objetivo dessa manifestação é despertar a EMBASA para que ela olhe para a população dessa região, porque água nós sabemos que tem, porque uma parte do bairro cai água”, comentou o líder comunitário Geovane Viana prometendo retornar com novos protestos até que o problema seja resolvido.
“Eu acho que em Conquista tem racionamento, mas a EMBASA não admite”, disse Antônio Andrade Sena, lembrando que o problema atinge outras localidades da cidade. No Hospital Municipal Esaú Matos, onde aconteceu o ato, a água tem chegado através de caminhões pipas, conforme o Blog do Anderson constatou. Ainda segundo relatos de populares, a solução tem sido a compra de água. Mil litros do líquido preciso chegam a custar R$ 20. Apesar do imbróglio as contas têm chegado mensalmente.