Queremos crer que postagens contendo comentário sem qualquer fundamento, divulgado nas redes sociais, não sejam de autoria do político e profissional do direito que conhecemos.

Partindo do óbvio no que diz respeito à conduta das pessoas nas redes sociais, surpreendeu-nos, receber na manhã deste sábado (15), um malfadado post, que apesar de não atribuir a nós, ou ao grupo de comunicação, os atos ali descritos, incutir nas pessoas, supostas ações ou, segundo o autor, omissões, sobre o mais recente levantamento estatístico (pesquisa), realizada pelo Grupo O Eco no município de Caturama, é no mínimo ridículo.

Em síntese, com um palavreado vulgar, o autor, mesmo sem citar nomes, reclama que um Instituto teria “riscado” o seu nome no último levantamento estatístico realizado e divulgado em Caturama, que obviamente foi o do Eco. Custa acreditar, que tal afirmação partiu de um advogado, que sequer possui conhecimentos aprofundados dos trabalhos estatísticos e pasmem! Que possui domicílio eleitoral em outro município, tentar manchar a honra e a lisura do trabalho realizado, com seriedade e transparência. Vale ressaltar, que esse próprio cidadão, contrariando toda sua reclamação inicial, afirma em seguida que não é pré-candidato pra 2024, mesmo assim, no auge do seu egocentrismo, publicou post, tentando impor que deva constar o seu nome nos questionários de pesquisa de outros municípios, além de não conhecer o questionário aplicado, não sabe o incauto, que todo material foi previamente elaborado pelos nossos profissionais de estatística, levando em consideração os pré-candidatos que possuem domicílio eleitoral no município de Caturama, o que é lógico!

Ao disseminar calúnias, tenta induzir as pessoas de que existiu omissão do Instituto por não inserir o seu nome. Apesar de não merecer sequer resposta, O Eco já acionou o seu departamento jurídico, para averiguar tal postagem que faz referência ao último levantamento, para decidir se busca a reparação no que consiste em calúnia: publicar a atribuição à alguma pessoa ou entidade, a autoria de um ato inverídico. Isso comprovado, constitui crime, pois não possui o autor qualquer prova do que aparentemente acusa. Apesar de termos convicção da imensa credibilidade respaldo conquistados com muito suor e seriedade ao longo deste quase 30 anos de atuação, não permitiremos que “comentários irresponsáveis”  de quem sequer teve acesso ao questionário aplicado, lancem dúvidas sobre nosso caráter. Pois, ao contrário dos Institutos criados em véspera de eleição, possuímos reputação e iremos continuar atuando levando a notícia com verdade para a região, também após os pleitos eleitorais.