Além de pesquisas de opinião, levantamentos específicos devem revelar obras e ações de relevância realizadas nesse primeiro trimestre de 2021.

Mesmo vivendo um período de extrema crise sanitária, isolamento social e foco total na prevenção e busca pelas vacinas, prefeitos e suas equipes administrativas, se empenham em ofertar toda atenção para ações que visem dotar seus munícipes de proteção social, com o objetivo maior de salvar vidas humanas e contribuir para amenizar os efeitos catastróficos de uma pandemia nunca antes vista na história recente do mundo, lidando com o óbito e com a dor das famílias em decorrência de perdas irreparáveis e ainda com a necessidade de tocar suas gestões, a maioria dos prefeitos tem conseguido superar também a crise financeira, contabilizando inclusive avanços significativos em outras áreas além da saúde.

Evidentemente que existem gestores “meio perdidos”, afinal não esperavam encarar tamanho desafio logo no início do período administrativo. Alguns se esforçam e vão se adequando a uma nova realidade. Enquanto uma parte se supera e aprende com a crise, existem os que já demonstram certa impotência diante do desafio. Em nossa região, avaliaremos através da opinião popular, posturas, acertos e possíveis erros cometidos pelas equipes novas ou já veteranas que comandam os municípios em um período tão tenebroso. Pesquisas serão iniciadas dentro dos mais rigorosos padrões exigidos, utilizaremos o meio remoto (via telefone), para captarmos opiniões, sugestões e reclamações dos entrevistados, que após qualificados como determina o CONRE – Conselho Regional de Estatística, emitirão seus pareceres sobre o desempenho da gestão em suas respectivas cidades.

O Grupo O Eco promoverá também ao longo das próximas semanas, levantamentos específicos, colocaremos a equipe de repórteres, produtores, fotógrafos e cinegrafistas em campo, com o objetivo de avaliar as ações dos primeiros dias das gestões, em uma inspeção jornalística que pretende, também, classificar etapas por áreas de atuação, trabalhos que serão exibidos em reportagens, programas online e vídeos documentários, relatando as realizações e perspectivas para os próximos meses. A missão será dividida em etapas: uma dirigida aos secretários, subsecretários, coordenadores, vereadores e prefeitos, que emitirão suas versões sobre cada situação, enquanto a segunda além da divulgação dos resultados de pesquisas e avaliação, trará depoimentos dos moradores de cada cidade em foco. O resultado esperado é a apresentação de um retrato da realidade local, contada pelos protagonistas, população e gestores municipais.

Utilizando a metodologia CATI – Entrevista Telefônica Assistida por Computador, como ferramenta para as pesquisas de opinião nesse momento crítico de pandemia. Obedeceremos como sempre, os critérios de praxe, com fito de obter exatidão nos prognósticos. A grande inovação nesse tipo de método na coleta de dados é o uso do telefone. Ou seja, a CATI engloba o uso do computador como auxiliar e o telefone serve como suporte para fazer as entrevistas em si. O uso do telefone como método de pesquisa exige um pouco mais de formalidade e também controle do entrevistador sobre as questões essa metodologia é recomendada para o momento atual e utilizada pelos Institutos mais idôneos do país, quando é praticamente impossível acessar os entrevistados de forma convencional.

Todo o conteúdo a ser colhido, irá focalizar as providências tomadas até aqui, com a apresentação de um balanço da situação encontrada em cada prefeitura e das ações imediatas que foram implementadas para enfrentar a situação atual, é nosso dever dar prioridade para as metas traçadas ou em andamento para os próximos meses no que diz respeito às ações de saúde, em especial medidas sobre a COVID-19. “Almejamos cumprir com a missão de informar, elogiando ações que representem ganho para a população e criticar equívocos e eventuais falhas premeditadas no trato com a coisa pública. Logicamente que ninguém espera obras vultuosas, grandes investimentos em outras áreas que não sejam na saúde, no entanto, essa batalha pela vida, exige muita responsabilidade e prioridade, sem que seja desprezadas as demais ações que fazem parte do cuidado para com os moradores. Afinal, quando falamos de gestão pública estamos tratando de serviços prestados como um todo à população.