Elementos perigosos, a escória do Bolsonarismo desesperado, sentindo cair a ficha da derrota, depredaram bens públicos, incendiaram veículos em Brasília e tentaram invadir o prédio da Polícia Federal.

Quanto mais vai caindo a ficha da derrota, mas ensandecidos ficam os terroristas bolsonaristas que ainda insistem em desrespeitar a vontade soberana da maioria do povo brasileiro. Incentivados por um Bolsonaro acovardado, que se tranca no palácio e manda recados aos estúpidos que ainda o seguem, elementos que já foram identificados e serão presos, escalaram terror na noite desta segunda-feira (12), numa atitude típica do crime organizado e dos milicianos, destruíram bens públicos e privados, iniciando por um ônibus no centro de Brasília. Veículo coletivo pegou fogo no Eixo Monumental, entre o SHN (Setor Hoteleiro Norte) e a Rodoviária de Brasília, no coração da cidade.

Especialistas em segurança pública, já defendem que Jair Bolsonaro seja preso por incitar tais atos terroristas em Brasília, foi após a diplomação que partiu a ordem, quando terroristas bolsonaristas incendiaram ônibus, depredaram patrimônio público e tentaram invadir a sede da Polícia Federal. Os criminosos bolsonaristas tocaram o terror e vandalismo na capital federal. Os atos de vandalismo começaram após a PF cumprir o mandado de prisão temporária contra o pastor indígena José Acácio Serere Xavante. O pedido de prisão foi da PGR (Procuradoria-Geral da República), que apontou o indígena bolsonarista como um dos integrantes dos atos antidemocráticos na capital federal.

Em seguida, após atearem fogo em veículos e outros bens, os criminosos apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) tentaram invadir o prédio da Polícia Federal em Brasília (DF) na noite desta segunda-feira (12). Os policiais reagiram com balas de borracha e bombas de efeito moral. Frustrados e vestidos com camisas amarelas, os elementos passaram a atear fogo em tudo que encontravam nas vias da região, além de atirar pedras nos policiais e quebrar diversos veículos com pauladas. Eles também depredaram postes de iluminação.

O arruaceiro José Acácio, utilizando-se da sua condição de índio e pastor, participou e incentivava outros indígenas e diversas pessoas para atos antidemocráticos. Ele mesmo liderou, entre outros atos, um em frente ao hotel onde o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), está hospedado durante a transição. O local teve a segurança reforçada após o confronto dos bolsonaristas com a polícia começar. Atiradores do grupo de elite da PF foram enviados para o hotel e a PM criou um cordão de isolamento na entrada. “Com a diplomação que consagra a vitória de Lula e da democracia, fica evidente a conduta terrorista, estúpida e criminosa dos apoiadores de Bolsonaro, um insano que destruiu o Brasil. Ainda bem que já foram identificados e serão punidos”. Disse um dos membros da segurança de Lula.