O pendrive de Lúcio
Fontes seguras afirmam que o deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB), tem em mãos um pendrive bombástico. O meio político da Bahia está apreensivo com o conteúdo armazenado no dispositivo que é considerado pelo próprio emedebista como mais destrutivo que a bomba de “Nagasaki”. É esperar para ver se será divulgado. Há quem afirme, que esse foi o principal motivo da desistência de ACM Neto na corrida ao governo.

Jogada de ACM Neto
O prefeito ACM Neto (DEM), refugou. Pensou nele e em seu projeto pessoal ao colocar na balança a candidatura ao governo do estado e declinou. O plano ‘b’, José Ronaldo, já estava nos planos e nas conversas que teve com os mais chegados, mas está longe de ser unanimidade. O fato é que quando deixou de ser candidato, Neto apostou alto contando com duas certezas: a unidade é necessária para sobrevivência do grupo e ele (Neto), continua sendo o nome mais expressivo da oposição.

Ricardinho – “Tiros nos pés”
Administrando Livramento há quase um ano e meio, o prefeito Ricardinho segue decepcionando não somente a oposição, como também grande parcela dos que ajudaram a elegê-lo. Com postura incompatível para a gestão pública, demonstrando evidente insensibilidade com as demandas sociais e ausência de competência, habilidade e determinação para realizar as obras que o município necessita e merece. O alcaide, que amarga tristes números de desaprovação popular, expôs recentemente o lado insano da sua gestão, ao “comprar e permitir a divulgação de falsa pesquisa”, segundo a qual, ele, um dos piores gestores da região, aparece como o 4º melhor prefeito do Brasil. Essa foi a gota d’água para o descrédito geral.
Não satisfeito com tremenda mancada, o prefeito segue na contra mão da opinião pública, determinando ações pra lá de impopulares, à exemplo do aumento tido como abusivo das taxas de licença para funcionamento dos estabelecimentos comerciais. De acordo com fontes seguras, os valores aplicados, não correspondem com as condições do comércio local. E tome arrocho!

Paramirim: Como explicar o inexplicável?
Nossa reportagem acompanha há mais de duas décadas a política e gestões administrativas no município de Paramirim. Somos testemunhas de toda ascensão construída, a elevação da qualidade de vida dos moradores da sede e área rural, com a chegada de grandes avanços em infraestrutura, equipamentos urbanos, mega projetos, obras de grande vulto, que modificaram a realidade, projetando a terra. Os serviços básicos e essenciais sempre foram destaque pela excelência. O atendimento de saúde em Paramirim ultrapassou os limites do município, que recebia pacientes de diversos cantos da Bahia, atraídos pela eficiência em procedimentos, cirurgias e exames de ponta.
Desde janeiro de 2017, o município mergulhou em um período obscuro no que diz respeito à gestão pública municipal. A população atônita contempla a decadência em todos os setores, a limpeza urbana, inércia na manutenção dos serviços, pífia atuação na realização de obras prometidas em campanha, atrasos no pagamento de funcionários e fornecedores, demissões, protestos, ações na justiça, ausência quase total da prefeitura no socorro às comunidades, deficiência na prestação de serviços, especialmente na saúde, que se deteriora a cada dia, chegando ao cúmulo de se cobrar por internações e até medicamentos, falta de profissionais, fechamento de postos de saúde e outros centros de atendimento, enfim, é lamentável presenciar tamanha desorganização, contemplar destruição de espaços públicos, pela falta de gestão. Triste constatar também que, além do desaquecimento da economia, com a paralisação dos serviços e eventos, o município deixa de captar recursos importantes e a população amarga dias de desengano nunca antes imagináveis.
Mesmo diante de tal situação de descrédito, acreditem! Há os que defendem uma suposta permanência do alcaide, ou seja, a sua reeleição. Resta saber se a população de Paramirim concorda com essa idéia.
Por outro lado, o grupo da oposição que aposta no retorno do líder e ex-prefeito Dr. Júlio, faz coro em contagem regressiva para o pleito de 2020. Especialistas afirmam que, apesar de visível a insatisfação popular, serão necessários ajustes de postura do grupo oposicionista, para que não incorram no risco do famoso salto alto. Humildade e diálogo´será o segredo.

Ibitiara pode ficar sem o único Hospital
A falta de entendimento do poder público municipal com a direção do Hospital Padre Aldo, mantido por uma fundação, tem causado sérios prejuízos aos moradores de Ibitiara e Novo Horizonte que dependem desse único centro hospitalar. Segundo o Padre Nicivaldo, a entidade vem sofrendo com a diminuição dos recursos repassados, corte de AIHs que inviabiliza o funcionamento do estabelecimento de saúde. Tais medidas ecoaram nas redes sociais como retaliação por falta de interesse do Prefeito e demais autoridades políticas, que deveriam intervir junto ao governo do estado. Um protesto de moradores fechou por algumas horas a BR 242 no Distrito de Lagoa de Dionísio, chamando a atenção das autoridades e do próprio Rui Costa, que prometeu ajudar a entidade a manter o hospital em funcionamento. A apreensão ainda é presente entre os moradores da região e a direção da fundação, afinal, eles tem apenas a palavra do governador que inclusive, ressalta o fato de não se tratar de uma unidade do estado. Nossa reportagem estará acompanhando esse imbróglio, para dar publicidade às ações em favor do povo de Ibitiara e Novo Horizonte.