A velha tática da manipulação de dados através das  grotescas táticas do passado, não funciona mais nos tempos da informação em tempo real. Exemplo disso foi o fracasso de ACM Neto.

Por mais ultrapassada que pareça, as antigas táticas do jogo sujo, artimanhas típicas daqueles políticos em fim de carreira, que se encontram em difícil situação perante a opinião pública, na maioria das vezes, por ter sido estúpido e não enxergar a verdade, não ter interpretado o momento do eleitor em pleitos passados, talvez por ignorância ou se agarrando na última esperança que acredita, insiste em “comprar” resultados mirabolantes de supostas pesquisas, no afã  de conseguir melhorar a sua imagem e, sonhando com um retorno muito improvável, se une ao que há de mais daninho no meio jornalístico e no ramo de pesquisas, imaginando que, na sua visão apequenada, pode ser possível virar um jogo eleitoral, quando na verdade sua sentença já foi decretada pelo povo.

Existem raposas velhas, completamente fora de sintonia, aqueles que foram afastados das disputas municipais em consequência dos seus próprios atos e na ignorância de um raciocínio arcaico, se dispõem a pagar quantias vultosas para fazer publicar resultados fictícios de pesquisas sem qualquer credibilidade, que de tão manjadas, sequer recebem a atenção do público, que descartam tais posts em todos os meios digitais e até impressos. Temos visto exemplos desastrosos em cidades da região, especialmente nesse momento pré-eleitoral. Essas tentativas, além de piorar a reputação de quem financia, deixam evidenciadas as intenções. Tem gente que de tão rejeitado, paga para aparecer pelo menos no segundo lugar das intenções de voto, Atitudes desprezíveis de quem tenta menosprezar a capacidade de discernimento da população.

Está se tornando também muito recorrente a “compra de pesquisas falsas” por  aspirantes a pré-candidatos, que de forma errônea, se aliam a estes  que representam os “institutos aventureiros”, que são criados nas vésperas das convenções, sem ter sequer sede própria para apresentar aos partidos, líderes políticos locais ou até mesmo aos prefeitos que devem decidir sobre quem será o sucessor. Números fictícios, nos quais os elementos mal-intencionados figuram em posições de destaque, objetivando fixar sua imagem como “escolhido”, quando na verdade, gestores e líderes já possuem números reais, levantamentos estatísticos idôneos, que mostram a real tendência do eleitorado local. Ingenuidade ou malicia de quem procura atalhos na disputa política, são facilmente desmascaradas.

Merece elogios a postura atual do público baiano e brasileiro, que se percebe no mundo real, um movimento que também  invade a internet em todas as plataformas e redes sociais, a elevação da consciência política das pessoas na Bahia e no Brasil, que já vinham demonstrando isso nas eleições de 2020, ampliando essa maturidade no pleito passado, quando, diante de enxurradas de mentiras, incluindo as pesquisas fabricadas por ACM Neto e Bolsonaro, a  maioria  da população soube identificar, descartar e inclusive se unir, emitindo alertas sobre informações  incorretas e ao  final, um sonoro “NÃO” para quem compra e divulga pesquisas falsas, as tão repugnantes e criminosas “Fake News”.