Levantamento inédito indica uma vantagem de 28,2 pontos para o pré-candidato apoiado pelo prefeito Luciano da Farmácia.

Divulgada na manhã desta sábado (14) de outubro,  a nova pesquisa de avaliação de governo e potencialidades políticas para o pleito municipal que acontece em 2024, confirma a tendência já apontada por outros levantamentos divulgados anteriormente, nos quais o pré-candidato apoiado pelo prefeito Luciano, consegue abrir boa margem de vantagem e lidera as intenções de voto. Segundo os novos números revelados pelo IBEL – Instituto Baiano de Estatística, Alan França, atual Secretário de  Saúde é o preferido por 55,7% dos entrevistados que indicam intenção de voto. O pré-candidato já sacramentado pelo grupo do ex-prefeito Marco Túlio, representando toda a  oposição local, já em pré-campanha, Patrício Figueiredo, alcança 27,5% das intenções de voto na questão estimulada. 4,8% afirmam não terem intenção de votar em nenhum dos nomes e 12% não souberam ou não quiseram opinar.

A Pesquisa realizada por iniciativa própria do Instituto Baiano de Estatísticas – IBEL, CNPJ 05.949.626/0001-62, entre os dias 09 e 10 de outubro de 2023, ouvindo 334 pessoas da sede e área rural do município  de Boquira – Bahia, pelo sistema de amostragem, confirma a tendência já apontada por outros Institutos idôneos. O levantamento estatístico científico possui um intervalo de confiança de 95% ou 0,05% de significância e erro padrão de 5%, os dados revelam ainda que a gestão de Luciano da Farmácia possui hoje 85,9% de aprovação, se consideradas as menções entre ótima, boa e regular. Os que consideram Ruim, são 4,5% e a parcela que considera péssima, é de 7,5%. Por fim, 2,1% não souberam ou não quiseram opinar.

No levantamento estatístico do Instituto IBEL, que possui um respeitável histórico de acertos, inclusive no município de Boquira em eleições passadas, para 69,5% dos entrevistados, a cidade e área rural melhoraram com a gestão de Luciano. Para 20,4% das pessoas ouvidas o município está na mesma, 8,1% acham que piorou e exatos 2% não souberam ou não quiseram opinar.