Um dos gestores que mais realizou no inicio do segundo mandato, Djalma Anjos fecha o ano de 2021 com a recomendação do Tribunal de Contas, pela aprovação do exercício de 2020.

Sabe-se que a obrigação de um bom gestor é ter as suas contas aprovadas pelos órgãos fiscalizadores, isso demonstra competência e responsabilidade para com a administração dos bens e recursos públicos. No entanto, ter as contas aprovadas fazendo apenas o essencial, sem ousar crescer, sem promover o desenvolvimento, sem grandes obras, apenas se apegando a um limitado modelo de governança é muito fácil. Difícil é ser um dos prefeitos que mais realizou no primeiro e nesse início do segundo mandato, construindo um futuro de progresso, promovendo o bem estar na sede e todas as localidades rurais, utilizando recursos próprios e firmando convênios, parcerias com outras instâncias, para ao final, ter reconhecida a lisura e transparência de suas ações, não é para todos. Por isso, a satisfação e sentimento do dever cumprido do jovem prefeito de Novo horizonte Djalma Anjos.

Em sessão realizada na última sexta-feira (17), os conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia, após análise, os técnicos emitiram parecer recomendando pela aprovação das contas da prefeitura de Novo Horizonte, explicitando que a gestão municipal, sob a responsabilidade do prefeito Djalma Abreu dos Anjos, passou pelo crivo, com base nas leis que regem o assunto. Indagado sobre o assunto o gestor disse que “essa é uma vitória de toda equipe administrativa, que deixará um legado de obras físicas e também de equilíbrio financeiro, além da reconstrução do modelo correto de gestão.Tudo o que fizemos para ajustar os gastos nos deu a liquidez para que pudéssemos chegar mais longe, cumprindo o que foi planejado. Temos ainda três anos pela frente e muitos projetos em execução. Até aqui nos abençoou o Senhor Deus. Não houve milagre, apenas fiz o meu trabalho”, destacou.

Quando perguntado sobre o seu sentimento nesse momento em ter mais um ano de governo aprovado, não somente pela população, como também pelos conselheiros e técnicos que analisam e acompanham a execução dos recursos públicos, Djalma assim resumiu: “Uma boa administração se faz com amor, desejo de servir ao povo que nos confiou o mandato e evidentemente, com muito planejamento e responsabilidade. Assim tem sido a nossa postura que tem resultado em um trabalho sério!” Resumiu o gestor, que voltou a registar que “nunca foi sorte, sempre foi Deus!”.